Tambores Xamânicos

14-05-2024

O tambor, o Mestre, abre o campo da percepção multidimensional para ser mensagem e mandatário do Deus Tempo. A mente intuitiva ganha espaço para dar ao corpo físico o gesto puro da sua Vontade. Os círculos são viagens guiadas para a fusão de ambos os corpos como tecidos que vibram à luz da inteligência cósmica dando ao humano um vislumbre da sua existência além tempo/espaço. Tudo o que se possa traduzir através das palavras não é suficiente para descrever a força e o efeito do tambor nos vários corpos do nosso Ser. Apenas a experiência pode traduzir este domínio onde somos Unos dentro do Um. O meu Tambor, consagrado à Grande Fraternidade Branca, é meu Mestre pois nutre a minha percepção multidimensional e a Alegria de viver de mãos dadas com o Mistério! É com imensa Gratidão que abro espaço para que outros Seres possam sentir no seu Corpo as dádivas que o Tambor Xamânico oferece à luz da singularidade de cada Um! 

Testemunhos

Uma viagem inesquecível! Um mergulho no nosso Eu selvagem e livre, mas também um encontro com a subtileza da nossa alma serena. Uma viagem das profundezas da Terra ao longínquo infinito estelar. Um encontro connosco e um encontro em uníssono com as restantes mulheres empoderadas, como se de um só corpo fizéssemos parte. Gratidão Ana Maria, que nos levas por estes caminhos de Luz e Amor! Maria João Sá
A experiência do círculo de tambor foi forte e poderoso! A ânsia que trazia no meu corpo foi transformada numa dança entre a doçura e a bravura. O tema da verdade foi lançado para o fogo! Dançando e sorrindo senti no olhar de cada Mulher uma ligação sagrada e com muito poder. A minha fé e coragem foram resgatadas! Uma bênção estes círculos guiados pela Ana Maria! Gratidão! Sandrine Carreira
O círculo e o corpo. O círculo e a presença do tambor e de cada voz, cada ser que se expressa. A sala verde transformou-se ao som das palavras de Ana. Comecei a compreender a presença do tambor que não era apenas um mero objeto pousado em qualquer lugar da casa. Era o tambor ao qual eu dava vida e que me dava vida a mim. Era um ato de amor. Uma constante reciprocidade feita de tato e de sons. O círculo de seres dançava à volta da fogueira e o tempo e espaço desapareciam para dar lugar a um ritmo vibrante cósmico, uno... As histórias contavam-se no ribombar do ventre do tambor e os corpos serpenteavam, eram espirais contínuas de movimento, histórias infinitas do que foi, do que é e do que vai ser. Gratidão à Ana por este momento tão bonito de união pela música, pela dança, pela palavra, pelo sentir do coração. Teresa Pêgo